Quando Hadi Choopan chegou ao Resorts World Las Vegas para o Mr. Olympia 2025, a expectativa foi instantânea. O torneio, considerado o ápice do fisiculturismo, estreia oficialmente em 9 de outubro e segue até 12, com as fases decisivas nos dias 10 e 11. Desde a abertura da semana de atividades, o complexo "The Olympia Complex" tem sido o palco de julgamentos, sessões de treino e festas exclusivas.
Programação completa dia a dia
Confira, em ordem cronológica, o que já aconteceu e o que ainda vem pela frente:
- 6 de outubro (segunda‑feira) – 16h00: Registro dos atletas do Amateur Olympia no Resorts World.
- 7 de outubro (terça‑feira) – 08h00: Julgamento das categorias femininas do Amateur Olympia, seguido das finais no mesmo dia (horário a confirmar).
- 8 de outubro (quarta‑feira) – 06h00 às 18h00: "Olympia x Dragon's Lair Pop Up Gym", promovido pela GNC, aberto ao público no gramado do The Olympia Complex.
- 8 de outubro – Julgamento das categorias masculinas do Amateur Olympia.
- 9 de outubro (quinta‑feira) – Abertura oficial do Mr. Olympia 2025. Os atletas iniciam a fase de ensaio e fotos oficiais.
- 10 de outubro (sexta‑feira) – 22h00 (horário de Brasília): Início das finais da categoria principal. O público acompanha ao vivo no palco principal.
- 11 de outubro (sábado) – 22h00 (horário de Brasília): Segunda rodada das finais, incluindo o tão aguardado pré‑julgamento (Pre‑Judging).
- 12 de outubro (domingo) – 11h00: Olympia Champions Seminar, apresentado pela ESN, com entrada gratuita para VIPs e tickets à porta para demais participantes.
Todos os eventos ocorrem dentro do Resorts World, facilitando a logística para atletas, imprensa e fãs que vêm de diferentes continentes.
Atletas de destaque na categoria principal
O painel de nomes que disputarão o título ainda tem alguns “big‑names” e curiosidades interessantes:
- Hadi Choopan (Irã) – conhecido como “O Persa de Ferro”, tem sido quase imbatível nas categorias de peso médio nos últimos anos.
- Urs Kalecinski (Alemanha) – traz um físico de linhas extremamente detalhadas, favorito entre os jurados europeus.
- Martin Fitzwater (EUA) – o “Garoto da Costa Oeste” vem com um plano de treinamento que inclui alta altitude e fisioterapia avançada.
- Chenglong Shen (China) – terceira vez no Mr. Olympia, seu estilo híbrido de musculatura e definição tem atraído olhares da comunidade asiática.
- Dorian Haywood (EUA) – veterano veterano, já coleciona duas medalhas de prata e busca finalmente o ouro.
Além deles, o quadro de competidores inclui atletas emergentes que buscam surpreender e mudar o panteão dos grandes nomes.
Transmissão e cobertura jornalística
A única forma oficial de assistir ao vivo é através da Olympia TV. O pacote completo custa 79 dólares, o que, segundo a cotação de 8 de outubro de 2025, equivale a cerca de R$ 422. A assinatura inclui acesso ilimitado a todas as sessões de julgamento, bastidores e entrevistas exclusivas com os atletas.
Para o público brasileiro, a NSC Total assumiu a cobertura nacional, trazendo diariamente highlights, análises técnicas e entrevistas em português. As redes sociais da NSC têm divulgado trechos das fases de pré‑julgamento, permitindo que fãs que não podem viajar ainda sintam o clima da competição.

Impacto econômico e cultural do evento em Las Vegas
Las Vegas já era conhecida como capital do entretenimento, mas o Mr. Olympia adiciona uma camada esportiva que atrai um público altamente segmentado e com poder aquisitivo. Segundo o Departamento de Turismo de Nevada, espera‑se que o evento gere cerca de US$ 15 milhões em receita direta, incluindo hospedagem, alimentação e tickets.
O fato de o torneio acontecer no Resorts World Las Vegas também impulsiona a imagem do complexo como centro de eventos esportivos de elite, competindo com outras cidades como Dubai e Hong Kong para sediar futuras edições.
O que esperar nas próximas etapas
Com as finais marcadas para o fim de semana, o foco agora está nos critérios de avaliação: simetria, volume muscular e definição. Os jurados costumam ser rigorosos, e pequenas falhas podem custar pontos valiosos. O pré‑julgamento de 11 de outubro será transmitido ao vivo somente para assinantes da Olympia TV, então os fãs que desejam analisar cada pose terão que pagar o pacote.
Além das competições, o "Victory Gala" no Rose Rooftop, realizado em 10 de outubro às 23h00, promete momentos de networking entre patrocinadores, atletas e celebridades do mundo fitness. Embora o acesso seja restrito a VIPs, fotos e relatos já circulam nas redes, aumentando ainda mais o hype.
Em resumo, o Mr. Olympia 2025 não é apenas um espetáculo de músculos; é um ponto de convergência entre esporte, entretenimento e negócios globais. Se você ainda não garantiu seu ingresso ou assinatura, a janela de oportunidade está se fechando rapidamente.
Perguntas Frequentes
Como a programação do Mr. Olympia 2025 afeta os fãs brasileiros?
A agenda permite que os fãs assistam às etapas decisivas nos dias 10 e 11 de outubro, que são transmitidas em horário noturno de Brasília. A diferença de fuso horário (4 horas) significa que as finais começam às 22h, facilitando a visualização ao vivo sem atrapalhar a rotina diurna.
Quais atletas têm mais chances de vencer a categoria principal?
Especialistas apontam Hadi Choopan como favorito devido à sua consistência em volume e definição. Urs Kalecinski e Martin Fitzwater também são cotados como fortes concorrentes, já que ambos apresentaram melhorias notáveis em simetria nas etapas preliminares.
Como adquirir ingressos para o pré‑julgamento?
Os ingressos podem ser comprados no site oficial mrolympia.com a partir de 6 de outubro. Eles são limitados e exigem identificação para entrada, então recomendo garantir o seu o quanto antes.
Qual o custo da transmissão no Olympia TV e como pagar?
O pacote completo custa 79 USD (cerca de R$ 422). O pagamento pode ser feito com cartão de crédito internacional ou PayPal. Após a confirmação, o usuário recebe acesso imediato ao portal de streaming, onde pode assistir a todas as sessões ao vivo e on‑demand.
Qual o impacto econômico do Mr. Olympia para Las Vegas?
Estima‑se que o evento injete aproximadamente US$ 15 milhões na economia local, impulsionando hotéis, restaurantes e transporte. Além disso, o turismo de fitness gera maior visibilidade da cidade como destino para outros eventos esportivos de alta‑performance.
Olha, quem não sabe que o Mr. Olympia não é só um desfile de músculos, é um verdadeiro laboratório de hipertrofia artificial, mas isso ninguém tem coragem de admitir :) O botão de “compra” do pacote de transmissão parece mais um imposto disfarçado, e ainda assim a gente paga sem questionar, porque quem tem bom gosto entende que só os verdadeiros fanáticos conseguem ver o barato que rola nos bastidores. Os organizadores ainda jogam esse discurso de “evento global” como se fosse alguma coisa inédita, quando na verdade eles já repetem a mesma fórmula de sempre: iluminação piscante, jurados que parecem mais influenciadores de Instagram e atletas que passam mais tempo em poses que em treinos. Hadi Choopan? Mais um persa de ferro que tem a mesma genética que um tanque de guerra, mas isso não significa que ele seja o padrão de perfeição. Urs Kalecinski tenta fugir do clichê europeu, mas acaba parecendo um mapa de trilhas detalhado, cheio de linhas finas que não carregam muita substância. Martin Fitzwater com seu “planejamento de altitude” não passa de marketing de boutique, enquanto Chenglong Shen ainda acha que pode combinar definição asiática com volume ocidental e acaba parecendo um híbrido mal estruturado. Dorian Haywood, apesar de duas medalhas de prata, continua preso num looping de “quase lá”, o que demonstra que o critério de simetria ainda é manipulável pelos jurados que gostam de proteger seus favoritos. A agenda cheia de festas e sessões de treinamento ao ar livre parece mais um reality show de luxo do que uma competição séria, e a gente ainda paga R$ 422 por isso. Não me entendam mal, eu adoro um bom espetáculo, mas cobrar tanto por um streaming que poderia ser transmitido em canais esportivos gratuitos parece um roubo de segunda grau. E ainda tem esse tal de “Victory Gala” onde só os VIPs entram, como se a exclusividade fosse sinônimo de qualidade. No final das contas, o que realmente importa é a transparência dos juízes, que continuam escondidos atrás de notas que ninguém vê, e a forma como o público brasileiro tem que se virar para acessar tudo. Se alguém ainda acha que esse evento tá perfeito, é porque ainda não abriu os olhos para o show de marketing disfarçado de esporte 😒
Essa parada de mr olympia é tipo a elite fitnessglobal marketinghub que não tem nada a ver com o brasil real a gente só vê propaganda e hype sem sentido
Vocês perderam a chance de ver a verdadeira arte dos fisiculturistas 😏👌 O pre‑judging é onde a magia acontece, sem filtro!
Eu acho, sinceramente, que o evento tem tudo, tudo, tudo perfeito, porém, deve‑se avaliar, avaliar, cada detalhe; pois, a organização, a apresentação, e os atletas, são incomparáveis.
Meu Deus, essa cobertura parece um drama de Hollywood, cada fase é um plot twist, e o público fica na ponta da cadeira como se fosse final de série! 😤
Galera, o pacote de US$ 79 realmente pesa no bolso, mas a experiência vale a pena, principalmente com as entrevistas exclusivas. :)
Claro, porque é exatamente isso que o Brasil precisa: mais um evento que exalta o consumismo, promove a elite do fisiculturismo, e ignora os verdadeiros atletas locais; que privilégio, não?
De fato, a análise de Rodolfo traz pontos válidos, mas vale a pena aprofundar algumas nuances que muitas vezes são negligenciadas por quem simplesmente aceita a narrativa de “marketing disfarçado”. Primeiro, a estrutura de premiação do Mr. Olympia tem evoluído ao longo das décadas, incorporando métricas de simetria que, embora subjetivas, são calibradas por um comitê internacional de juízes treinados em ciência do movimento. Segundo, o custo do streaming, embora pareça elevado em dólares, reflete acordos de licenciamento que garantem direitos de transmissão em múltiplas plataformas, algo que não é trivial de se conseguir sem uma base financeira robusta. Terceiro, a presença de atletas de diferentes continentes não é mero efeito de marketing, mas sim um indicativo de que o esporte está realmente globalizando, o que pode estimular academias locais a adotarem práticas de treinamento mais avançadas. Quarto, a “Victory Gala” tem sido uma oportunidade para patrocinadores criarem redes de negócios que vão além do fisiculturismo, envolvendo setores como nutrição, tecnologia vestível e produção de conteúdo digital. Quinto, a suposta falta de transparência dos jurados pode ser mitigada por análises post‑eventos, onde especialistas de diferentes áreas decodificam as pontuações públicas, oferecendo um nível extra de prestação de contas. Sexto, a crítica ao “hype” de festas e “reality show de luxo” ignora o fato de que tais eventos criam experiências imersivas que aumentam o engajamento dos fãs, algo essencial para a sustentabilidade do esporte. Sétimo, a comparação entre Hadi Choopan e outros concorrentes deve levar em conta a periodização de treinamento, que pode variar drasticamente de um atleta para outro, afetando a performance no dia da competição. Oitavo, vale mencionar que os protocolos de saúde e segurança adotados pelo Resorts World são mais rigorosos do que em muitos eventos esportivos de maior escala, o que demonstra um compromisso com o bem‑estar dos participantes. Nono, a diferença de fuso horário, embora inconveniente para alguns, é compensada por reprises on‑demand disponíveis para quem não pode assistir ao vivo, algo que muitos eventos ainda não oferecem. Décimo, o investimento em tecnologia de transmissão 4K e áudio surround eleva a qualidade de produção a patamares comparáveis aos grandes eventos olímpicos. Por fim, é importante reconhecer que a comunidade global de fisiculturismo tem se beneficiado de discussões abertas nas redes sociais, onde fãs e atletas trocam ideias, criando um ecossistema de aprendizado contínuo. Assim, embora as críticas de Rodolfo sejam compreensíveis, a realidade do Mr. Olympia 2025 apresenta camadas de complexidade que merecem ser analisadas com mais profundidade.
É interessante observar como o evento pode servir de ponte cultural entre diferentes regiões, trazendo visibilidade ao esporte sem impor excessos.
Prezados leitores, a cobertura da NSC Total tem sido exemplar, proporcionando análises técnicas detalhadas e entrevistas que enriquecem a compreensão do público brasileiro. 😊
Gustavo, concordo plenamente que a atmosfera do Mr. Olympia lembra um grande espetáculo televisivo; entretanto, vale ressaltar que a programação inclui sessões técnicas específicas, como o pré‑judging, que são essenciais para avaliar a simetria e a definição dos competidores, permitindo que os fãs compreendam os critérios de pontuação. Além disso, o pacote de transmissão oferece recursos de replay em câmera lenta, o que possibilita analisar cada pose com maior precisão, algo que enriquece a experiência do espectador.
Eu acho que o evento tem muita energia e é bem organizado.
Afinal, quem controla esses grandes eventos não são apenas os organizadores, mas corporações internacionais que usam o Mr. Olympia como fachada para lavar dinheiro e influenciar políticas de saúde pública, criando uma agenda secreta que poucos percebem.